O Vale de S. Torcato Houses & Wine Bar é o lugar onde a paisagem desperta os sentidos e permite recuperar as energias. A seis quilómetros do Castelo de Guimarães, a pacata vila de S.Torcato situa-se numa zona rural do concelho da cidade que viu nascer Portugal. É desde o verão do ano passado que este espaço oferece alojamento requintado. É em harmonia com a natureza e com a riqueza do património cultural que são garantidos o conforto, a tranquilidade, a segurança e o bem-estar para todos os que vêm a este espaço.

As casas estão equipadas com sala de estar, kitchenette e camas com lençóis de algodão. As paredes são feitas com tijolo, o que permite maior isolamento térmico e acústico. Nestes alojamentos cabem dois adultos e duas crianças. Os jardins têm árvores de fruto e camélias, junto à piscina, para relaxar o corpo e a alma. As estátuas de Dinis Ribeiro, artista local, destacam-se neste espaço. O artesanato que faz parte da decoração é de António Araújo e os quadros são de Pedro Guimarães.
Um horto com mais de 100 variedades de camélias é um ponto de interesse a visitar, assim como o lago artificial que se encontra a 200 metros. Com bom tempo, pode aproveitar os banhos de sol no terraço. Pode também usufruir de uma massagem e explorar a zona do mini-golfe. Por ali, há bancos de madeiras e mesas para fazer piqueniques, perto do rio Selho. O Wine Bar está sempre aberto e é o sítio ideal para quem deseja tomar um copo enquanto chega o fim da tarde. Para já, o Vale de S.Torcato Houses & Wine Bar ainda não tem refeições no local, mas o espaço tem parcerias com restaurantes do concelho.


Com nome inspirado na figura de S.Torcato, mártir do cristianismo, venerado na terra e na identidade do território, este refúgio tenta replicar o ripado dos espigueiros, as pérgulas e alpendres, as habitações dispersas, a praceta, a água e o respeito pela tipografia natural. O Vale de S.Torcato Houses & Wine Bar foi premiado com o Guest Review Awards 2017 pelo Booking, com uma pontuação de 9.6 em 10.

 

 

Almeida, Rita. “Escapar à cidade”. Revista Rua, p.62, 1 de Abril, 2018